terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DECAIMENTO ATÔMICO

Quando os atómos e nêutrons estão instáveis na busca nuclear procuram estabilidade. Eles acabam emitindo partículas e ondas eletromagnéticas que são radioativos, e as reações que ocorrem no núcleo de elementos radioativos são as reações de decaimento. Quando elas acontecem naturalmente, as radiações emitidas são: alfa, beta e gama. Dentro de um átomo age uma força nuclear e a parte pricipal dessa força é a força forte, que é responsável pela estabilidade do núcleo, pois ela mantém os prótons e nêutrons em seu interior, Tendo um alcance muito curto (10-15m) que somente os prótons e os nêutrons que estão perto sentem essa força. Como os prótons sofrem influência da força elétrica de repulsão, os que estão bem perto sentem essa força (forte) e pelos prótons se encontrarem mais distantes eles estão sujeitos á interação elétrica. A presença de nêutrons no núcleo ajuda na estabilidade nuclear, uma vez que a ligação entre um próton e um nêutron é maior que a ocorrida entre próton-próton ou nêutron-nêutron. Assim núcleos com número de massa (número de núcleons no núcleo) maior que 20 possuem uma quantidade maior de nêutrons do que de prótons, pois assim tornam-se relativamente mais estáveis. Mas todos os núcleos com mais de 82 prótons são instáveis e tendem a alterar, de forma natural, o número de prótons e nêutrons. Decaimento BETA Decaimento beta é o processo pelo qual um núcleo atômico instável pode transformar-se em outro núcleo atômico mediante a emissão de uma partícula beta. Decaimento β - : um nêutron dá lugar a um próton, um elétron e a um antineutrino. Decaimento β + : um próton dá lugar a um nêutron, a um posítron e a um neutrino. Decaimento ALFA A emissão de uma partícula alfa pelo núcleo do átomo é chamada de decaimento alfa. Uma partícula alfa contém dois prótons e dois nêutrons e, dessa forma, após um decaimento alfa, o núcleo tem seu número de prótons diminuído em duas unidades e sua massa atômica diminuída em quatro unidades. Como o que caracteriza um elemento é o número de prótons de seu núcleo (número atômico), ao emitir uma partícula alfa o elemento se transforma em outro, já que esse número foi alterado. Decaimento GAMA Ao contrário de alfa e beta, o decaimento gama não emite partículas, e sim ondas eletromagnéticas, chamadas de raios-gama. Como não há emissão de partículas, nem o número atômico nem a massa atômica sofre mudança, e não há transformação de um elemento em outro.

DECAIMENTO ATÔMICO

Quando os atómos e nêutrons estão instáveis na busca nuclear procuram estabilidade. Eles acabam emitindo partículas e ondas eletromagnéticas que são radioativos, e as reações que ocorrem no núcleo de elementos radioativos são as reações de decaimento. Quando elas acontecem naturalmente, as radiações emitidas são: alfa, beta e gama. Dentro de um átomo age uma força nuclear e a parte pricipal dessa força é a força forte, que é responsável pela estabilidade do núcleo, pois ela mantém os prótons e nêutrons em seu interior, Tendo um alcance muito curto (10-15m) que somente os prótons e os nêutrons que estão perto sentem essa força. Como os prótons sofrem influência da força elétrica de repulsão, os que estão bem perto sentem essa força (forte) e pelos prótons se encontrarem mais distantes eles estão sujeitos á interação elétrica. A presença de nêutrons no núcleo ajuda na estabilidade nuclear, uma vez que a ligação entre um próton e um nêutron é maior que a ocorrida entre próton-próton ou nêutron-nêutron. Assim núcleos com número de massa (número de núcleons no núcleo) maior que 20 possuem uma quantidade maior de nêutrons do que de prótons, pois assim tornam-se relativamente mais estáveis. Mas todos os núcleos com mais de 82 prótons são instáveis e tendem a alterar, de forma natural, o número de prótons e nêutrons. Decaimento BETA Decaimento beta é o processo pelo qual um núcleo atômico instável pode transformar-se em outro núcleo atômico mediante a emissão de uma partícula beta. Decaimento β - : um nêutron dá lugar a um próton, um elétron e a um antineutrino. Decaimento β + : um próton dá lugar a um nêutron, a um posítron e a um neutrino. Decaimento ALFA A emissão de uma partícula alfa pelo núcleo do átomo é chamada de decaimento alfa. Uma partícula alfa contém dois prótons e dois nêutrons e, dessa forma, após um decaimento alfa, o núcleo tem seu número de prótons diminuído em duas unidades e sua massa atômica diminuída em quatro unidades. Como o que caracteriza um elemento é o número de prótons de seu núcleo (número atômico), ao emitir uma partícula alfa o elemento se transforma em outro, já que esse número foi alterado. Decaimento GAMA Ao contrário de alfa e beta, o decaimento gama não emite partículas, e sim ondas eletromagnéticas, chamadas de raios-gama. Como não há emissão de partículas, nem o número atômico nem a massa atômica sofre mudança, e não há transformação de um elemento em outro.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Efeito Fotoelétrico!!!!

Como toda descoberta, esta também se deu por acaso quando Heinrich Hertz, em 1887, investigava a natureza eletromagnética da luz. Estudando a produção de descargas elétricas entre duas superfícies de metal em potenciais diferentes, ele observou que uma faísca proveniente de uma superfície gerava uma faísca secundária na outra. Como esta era difícil de ser visualizada, Hertz construiu uma proteção sobre o sistema para evitar a dispersão da luz. No entanto, isto causou uma diminuição da faísca secundária. Na seqüência dos seus experimentos ele constatou que o fenômeno não era de natureza eletrostática, pois não havia diferença se a proteção era feita de material condutor ou isolante. Após uma série de experimentos, Hertz, confirmou o seu palpite de que a luz poderia gerar faíscas. Também chegou à conclusão que o fenômeno deveria ser devido apenas à luz ultravioleta. Em 1905, um físico até então desconhecido, Albert Einstein, que trabalhava como examinador de patentes em Berna, Suíça, publicou uma teoria muito simples e revolucionária para explicar o efeito fotoelétrico. De acordo com sua teoria, um quantum de luz transfere toda a sua energia a um único elétron, independentemente da existência de outros quanta de luz. Tendo em conta que um elétron ejetado do interior do corpo perde energia até atingir a superfície, Einstein propôs a seguinte equação, que relaciona a energia do elétron ejetado (E) na superfície, à freqüência da luz incidente (V) e à função trabalho do metal (), que é a energia necessária para escapar do material. Isto é, E = hV -  A determinação da energia cinética máxima dos elétrons é simples, basta aumentar o potencial (negativo) da placa coletora, de modo que a corrente se anule. Portas que se abrem sozinhas? Já se perguntou como ocorre o funcionamento das portas de shoppings que se abrem sozinhas? Como um sistema de iluminação pode acender e apagar sozinho? Ou mesmo como sistemas de alarme ligam e desligam automaticamente? Perguntas como essas são respondidas e explicadas através do efeito fotoelétrico. Mas o que vem a ser efeito fotoelétrico? Efeito Fotoelétrico é a emissão de elétrons de um material, geralmente metálico, quando ele é submetido à radiação eletromagnética. Ela tem larga aplicação no cotidiano como, por exemplo, a contagem do número de pessoas que passam por um determinado local. A aplicação desse efeito acontece através das células fotoelétricas ou fotocélulas, as quais podem ser de vários tipos como, por exemplo, a célula fotoemissiva e a célula fotocondutiva. Mas o que vem a ser célula fotoelétrica? São dispositivos que têm a capacidade de transformar energia luminosa, seja ela proveniente do Sol ou de qualquer outra fonte, em energia elétrica. Essa célula pode funcionar como geradora de energia elétrica ou mesmo como sensor capaz de medir a intensidade luminosa, como nos casos das portas de shoppings. Existem vários tipos de células fotoelétricas, dentre as quais podemos citar algumas que têm larga utilização atualmente, como: Silício Cristalino, Silício Amorfo, CIGS, Arseneto de Gálio e Telureto de Cádmio. Essas células são aplicadas tanto em painéis solares como também em monitores de LCD e de plasma. O efeito fotoelétrico é empregado também em: Visores Noturnos e Fotômetros. Se pudéssemos ver a radiação infravermelha, uma pessoa pareceria “acesa” no escuro. É isso o que ocorre justamente quando usamos os visores noturnos ou câmeras com visão infravermelha. O fotômetro de luz incidente mede a luz, como o próprio nome indica a luz que incide sobre o tema fotografado. Pode ser a luz do sol ou de uma fonte artificial. O spotímetro mede a luz refletida por um pequeno ponto (spot - uma área de cerca de 5%) do tema. Isso permite, por exemplo, que se meça corretamente a luz refletida pelo rosto de uma modelo de pele branca, vestida de preto. Por fim o flashmeter mede a quantidade de luz emitida por um disparo de flash. Praticamente todas as câmeras modernas possuem um fotômetro interno que determina qual a exposição (ou seja, a combinação de abertura de diafragma e tempo de exposição) adequada para uma dada condição de iluminação e sensibilidade de filme. Descoberta por um (Heinrich Hertz) finalizada por outro (Albert Einstein) com bases em teorias passadas (Maxwell, Planck)...assim se deu a teoria e a explicação concreta e aceita por outros cientistas do EFEITO FOTOELÉTRICO. Algo que passa despercebido, mas que tem sua lógica, é essencial e permite uma melhora em aparelhos que dele é utilizado! EXTRA:

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O GATO DE SCHÖDINGER

O gato de Schödinger foi feito de 'cobaia' pelo seu dono, o físico Erwin Schrödinger. Como o gato estava prestes a morrer, Schödinger pesquisou a Física Quântica querendo, assim, que seu gato ficasse vivo e morto ao mesmo tempo. :O Sendo assim ele logo deu um jeito de pensar em alguma experiência para tornar a sua 'vontade' feita. Ele então colocou o seu gatinho numa caixa blindada e, dentro dela, uma cápsula radioativa e um frasco de veneno letal. Já se sabia que, em qualquer instante, a cápsula tem 50% de chance de disparar uma partícula subatômica. Schrödinger teve o seguinte raciocínio: se a partícula atingir o vidro de veneno, ele se quebrará; se não, ele fica inteiro. Olhando na figura abaixo é possivel imaginar tal raciocínio: Na cápsula que estava dentro da caixa tinha apolônio, e tal radiação afetou o DNA do gato, dando a ele 'poderes' relacionados à mecânica quântica. Com esses novos 'poderes', o gato ficou mais esperto e só deixou uma de suas versões ser atingida pelo veneno. Assim, o gato permaneceu vivo enquanto estivesse morto durante algum tempo como vegetal.
Ou seja, o resultado foi o que o físico queria, seu gato se tornou vivo e morto ao mesmo tempo. Suas fases atualmente são as seguintes: -> 48% do tempo ele está vivo e revirando lixo atômico; -> 47% do tempo ele está morto e sua matéria oscila de maneira fantasmagórica
Mais um físico beem louco, que, na nossa opinião, não tinha o que fazer da vida e resolveu mudar o destino do seu gatinho, tornando ele vivo e morto ao mesmo tempo, ou com variações e oscilações de 'vida'.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PARADOXO DOS GÊMEOS!

O paradoxo dos gêmeos” foi proposto por Paul Langevin e discutido pela primeira vez na Primeira Conferencia de Solvay, realizada em Breuxelas em 1911.
Langevin anunciou uma “experiência de pensamento" onde dois gêmeos se separam num dado instante, iniciando um deles uma viagem numa nave que se desloca a uma velocidade próxima da velocidade da luz ate uma estrela distante, regressando logo em seguida para Terra. Ao encontrar-se com o seu gêmeo que ficou na Terra acabaria por verificar que este se encontraria muito mais “velho” isto significando, portanto, que o tempo “anda” mais lentamente para o gêmeo viajante.
Para a maioria dos físicos a questão acima não é de modo algum um “paradoxo” e nem seria necessário “invocar” a teoria da relatividade generalizada (TRG) para resolvê-lo, visto se tratar de uma experiência de pensamento.
O paradoxo se estabelece porque sendo o movimento um conceito relativo e tomando como base o princípio da relatividade que estabelece que não exista uma experiência no Universo capaz de identificar um referencial privilegiado, ou seja, existiria uma equivalência perfeita entre repouso e movimento, qualquer um dos gêmeos poderia admitir que estivesse em repouso no seu referencial, mesmo que o movimento relativo apresentasse variações, acelerações, seriam equivalentes para ambos os pontos de vista.
Sendo assim, como o resultado pode apontar uma diferença de idades (assimetria)?
Alguns argumentam que na verdade existe uma assimetria entre os dois gêmeos, pois um deles poderá ser considerado inercial, no caso o que ficou na Terra, mas o viajante que vai e volta, sofre em algum lugar no seu trajeto uma aceleração para poder inverter o sentido da viagem e voltar para a Terra. Só assim os dois gêmeos poderão voltar a se cruzar depois de terem se separado.
Mas esta última solução contraria diretamente o próprio princípio da relatividade que garante a “perfeita” equivalência repouso-movimento, pois permitiria identificar pela própria “diferença de idade” um referencial privilegiado, tanto faz qual dos dois seria considerado privilegiado, mas o fato é que existiria uma diferença que indicaria um movimento real de um deles, contrariando dessa forma a própria suposição que gerou toda a teoria!
Pelo principio da equivalência, não se pode afirmar que é a nave ou a Terra que “realmente” se move, aliás, não faz nem sentido a palavra “realmente”, posto que para a TRR nada é realmente, tudo é relativo!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

FÍSICA QUÂNTICA

Bem, a física quântica surgiu no fim do século XIX/início do século XX para tentar explicar a cor da luz emitida por determinados materiais a determinadas temperaturas (calma, eu sei que isso ainda não explica nada). Para que se pudesse encontrar teoricamente o que era observado na prática, Max Planck supôs que a energia embutida nessa luz deveria ter valores bem determinados (não podia ter qualquer valor), ou seja, essa energia era "quantizada" (isso ficou provado por Einstein no seu trabalho sobre o efeito fotoelétrico). A partir daí os cientistas utilizaram estes conceitos para determinar propriedades dos movimentos em escala atômica (a chamada mecânica quântica). Como essas propriedades não podem ser determinadas absolutamente (pois nessa escala a medição interfere no movimento), estas foram definidas em termos de probabilidades. Daí o povo começou a achar que tudo é possível, já que, de acordo com a teoria quântica, você pode atravessar uma parede, ou coisa do gênero.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Física! Pra que?!

Pode ser interessante, mas nesses três eternos 'longos' anos estudando a Física, nunca nos perguntamos, e nem se quer nos perguntariamos para que ela serve! Maas como é para nota e temos um professor muito DEDICADO em aumentar o nosso conhecimento (¬¬ rsrs) faremos a sua vontade e tentaremos explicar para que essa bendita e tão ..tão (ficamos até sem palavras !) enfim, emocionante matéria SERVE!!!!!!

MERECE ATENÇÃO!

Falando sério agora! A Física é a ciência que nos explica os fenomenos da natureza que, quando ocorridos, achamos inexplicáveis. É através dela que nós (os outros, é CLARO!) entendemos as coisas simples que ocorrem no nosso cotidiano e as mais complexas que ocorrem no universo!
A Física, por ser ampla, é dividida em varias áreas , algumas delas são:
*Acústica
*Electromagnética
*Mecânica
*Óptica
*Termológica...
Um exemplo da atuação da Física, dos seus estudos, no nosso dia-a-dia é a explicação de conseguirmos ficar em pé na Terra, que por sua vez, é "redonda". Na figura acima, veja como as pessoas podem ficar de pé, cada uma em um lugar diferente da Terra, sem que ninguém caia no espaço. As setas foram colocadas para mostrar para onde a gravidade da Terra puxa. Cada seta é um "para baixo". Nenhuma seta está apontando para cima nem para os lados. Nenhuma pessoa da figura está de cabeça para baixo nem virada de lado. Todas as pessoas estão de pé, cada uma exatamente como as outras, isso por atuação da gravidade que faz com que a Terra nos puxe para o seu centro, não nos deixando assim cair.
E é para isso que achamos que a Física (hahahaha) serve! Para quem tem interesse, descobrir "cada" fenomeno que a princípio julgamos inexplicável!

FÍSICA...A ''EXPLICAÇÃO DO UNIVERSO'' ! UUUUUUUU! oO
Atenciosamente Alunas extremamentes dedicadas ao explendido estudo da Física - Claroo...bem menos, quaseeeeee nada!! haushauhsuahushauhsauhsu!ADOOORO!
Encaminhado: Ao Professor Mário, Aquele?!?! POr fazer da Física uma matéria... e mais uma vez sem palvras para descrever tantaaaa uuu emoçãoo!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Nãoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo Entendemoooooooooooooosssssssssssss Nothingggggggggggggggggggg!!! Tudo complexo demais!

terça-feira, 16 de junho de 2009

DIREÇÃO E SENTIDO

-Por que este homem se jogou? -essa foi a pergunta que muitos fizeram ao ver esta cena.

E a história desse bom homem não acabou por aí....pois é, ele não morreu, mais afinal o que ele estava fazendo?

Ele estava testando um produto de sua invenção, que faz com q a pessoa caia em direção ao chão e com o sentido certo (se ele quiser cair para q esquerda ou para a direita é só programar), e ela acabou dando certo. Quando ele "pousou" muitos ficaram maravilhados com o novo produto.

Ele fechou um contrato milionário, ficou famoso e acabou ganhando a admiração de muitas pessoas que se perguntavam por que foi ele próprio quem testou o produto e não um simples boneco.

terça-feira, 2 de junho de 2009

CAMPOS

Campo Gravitacional A interação entre dois corpos que possuem massa ocorre devido a um campo que eles geram ao seu redor, esse campo é chamado de campo gravitacional, ou seja, o campo gravitacional é a região de influência gravitacional que um corpo gera ao seu redor.

Campo Magnético O campo magnético diferente do elétrico, é produzido por imãs ou cargas elétricas em movimento. Cada carga cria em torno de si um campo elétrico, de modo parecido o imã cria um campo magnético, num imã sempre existe a carga positiva e a negativa. Campo Elétrico É o campo de força provocado por cargas elétricas, como os elétrons(cargas negativas), os prótons(cargas positivas) e os íons(partículas carregadas, tanto positivamente, quanto negativamente). O campo elétrico é uniforme (constante), quando numa região ocorrer a mesma, intensidade direção e sentido das linhas de força que estarão espaçadas igualmente. Um campo elétrico pode ser formado entre nuvens (ao sofrerem atrito umas com as outras, sobram elétróns,ficando assim carregadas eletricamente, isso faz com que gere um campo elétrico intenso), no interior das nuvens (as cargas que ali existem formam um campo elétrico, fazendo com que as nuvens gerem os raios), solo e etc.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

PILHAS
Inventada em 1.800 pelo italiano Alessandro Volta. Entre muitas experiências, uma delas consistia em aproximar uma placa de zinco a outra de cobre, separadas por uma tela com àcido sulfúrico. Nessas condições circulava uma corrente elétrica muito fraca entre o cobre e o zinco. Para aumentar a corrente Volta colocou os elementos em pilhas (empilhadas), onde na parte de cima ficava um pequena placa de cobre (pólo positivo) e na parte debaixo uma de zinco (pólo negativo). Tornou-se assim eficiente, passando a se chamar pilha de Volta.
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As Pilhas de hoje!
As pilhas que utilizamos hoje, têm o mesmo princípio de funcionamento da pilha construída por Alessandro Volta.
A parte de fora (capa) da pilha é construída em zinco, e é coberta com papelão ou plástico para evitar o vazamento dos líquidos existentes. Dentro da pilha, em vez de outro metal como Volta utilizava, há um bastão de carbono (grafite). O recipiente é cheio de uma pasta úmida, constituída por alguns sais e óxido de manganês (no lugar da solução de ácido diluído – acido sulfúrico). A placa de zinco e o óxido de manganês presente na pasta úmida interagem, na presença dos sais e do carbono, gerando corrente elétrica.
À medida em que a pilha vai sendo utilizada, as substâncias que reagem vão diminuindo, consequentemente diminuindo a produção de corrente elétrica, gerando assim o desgaste da pilha.

terça-feira, 21 de abril de 2009

10 Maneiras criativas de ECONOMIZAR ENRGIA!

1. Para que consumir ENERGIA se NÃO há NECESSIDADE, ao sair DESLIGUE os APARELHOS ELETRÔNICOS das TOMADAS!
2. Use o ESPELHO do seu QUARTO, banheiro ETC, NÃO ABRA a GELADEIRA para “VER” seu REFLEXO!
3. Para que ASSISTIR TV aos DOMINGOS (nada que preste) se SAIR com os AMIGOS é mais DIVERTIDO!
4. MICRO-ONDAS pra que?! No FOGÃO é mais GOSTOSO!
5. Louça: use a MÃO (é divertido mexer com sabão hehehe) NÃO a MÁQUINA (gasta muita energia)!
6. FAÇA e NÃO ASSISTA esportes!
7. Cortem GASTOS, converse PESSOALMENTE!
8. No verão compre um LEQUE (muito mais econômico) e NÃO um VENTILADOR! Ao mesmo tempo tonifique os braços... rsrsrsrs!
9. DESLIGUE o computador e pesquisar em uma BIBLIOTECA!
10. NÃO ligue a TV, LEIA um bom LIVRO!

terça-feira, 17 de março de 2009

Eletricidade Estática

Começou com Thales de Mileto (séc. VI a.C) onde observou que o atrito entre um pedaço de âmbar (pedra amarela) com a pele de um animal atraía corpos leves (palha e sementes de grama) para eles. Depois de 2 000 anos, o cientista W. Gilbert observou que ao entrar em atrito (sendo eles corpos leves ou não) seriam atraídos eletricamente. Carga Elétrica Ela se manifesta em algumas das chamadas partículas elementares, como por exemplo, prótons e elétrons. Eles são os portadores da carga elétrica, porém cada uma dessas partículas manifesta-se de um jeito; a carga elétrica dos prótons é positiva (+) e a dos elétrons negativa (-) eletricamente neutro e corpo eletrizado. Um corpo encontra-se eletricamente neutro quando o número total de prótons e elétrons está igual,quando está em equilíbrio na sua estrutura.Quando ocorre o contrário, ou seja, quando essas partículas encontram-se desequilibradas o corpo está eletrizado. O sinal desta carga dependerá da partícula que estiver em maior quantidade, exemplo, se um determinado corpo estiver com um número de prótons maior, o corpo está eletrizado positivamente, se for o contrário (mais elétrons) então o corpo está eletrizado negativamente. Pricípios fundamentais da Eletrostática Princípio das ações elétricas: cargas elétricas de mesmo sinal tendem a se afastar e de sinais diferentes se atrair. Pricípio da conservação das cargas elétricas: num sistema eletricamente isolado a carga elétrica total permanece constante. Processos de eletrização Os processos de eletrização podem ocorrer de três maneiras: Atrito:quando há dois corpos neutros (cargas negativas e positivas iguais) de materiais diferentes, ao sofrerem atrito entre si um deles retirará elétrons do outro e consequentemente perderá elétrons. O que retira elétrons fica com carga negativa (juntou seus elétrons com os do outro) e o que perdeu elétrons fica com carga positiva (perdeu os elétrons, predomina os prótons). Assim tanto o corpo eletrizado como o que eletrizou ficam a partir do atrito com cargas de sinais diferentes. Exemplo: Ao pentear o cabelo, o pente e o cabelo no início estão neutros, depois que ocorre o atrito (ao pentear) o pente adquire cargas negativas do cabelo, assim o cabelo fica carregado positivamente.Na eletrização por atrito os corpos sempre se eletrizam com cargas iguais mas de sinais contrários. Os sinais que as cargas irão adquirir depende, dos tipos de substâncias que serão atritadas. Contato: para que haja o contato entre dois ou mais corpos somente um deve estar carregado (eletrizado). Indução:quando o corpo neutro entra em contato com outro corpo eletrizado positivamente sua carga negativa será atraída pelas cargas positivas do outro corpo, para que ele fique eletrizado negativamente é necessário que haja um terceiro corpo de carga negativa, para fazer com que o corpo neutro se torne negativo. Ao contrário do Contato, no caso da Indução não há necessidade de um contato direto.