quarta-feira, 6 de maio de 2009

PILHAS
Inventada em 1.800 pelo italiano Alessandro Volta. Entre muitas experiências, uma delas consistia em aproximar uma placa de zinco a outra de cobre, separadas por uma tela com àcido sulfúrico. Nessas condições circulava uma corrente elétrica muito fraca entre o cobre e o zinco. Para aumentar a corrente Volta colocou os elementos em pilhas (empilhadas), onde na parte de cima ficava um pequena placa de cobre (pólo positivo) e na parte debaixo uma de zinco (pólo negativo). Tornou-se assim eficiente, passando a se chamar pilha de Volta.
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As Pilhas de hoje!
As pilhas que utilizamos hoje, têm o mesmo princípio de funcionamento da pilha construída por Alessandro Volta.
A parte de fora (capa) da pilha é construída em zinco, e é coberta com papelão ou plástico para evitar o vazamento dos líquidos existentes. Dentro da pilha, em vez de outro metal como Volta utilizava, há um bastão de carbono (grafite). O recipiente é cheio de uma pasta úmida, constituída por alguns sais e óxido de manganês (no lugar da solução de ácido diluído – acido sulfúrico). A placa de zinco e o óxido de manganês presente na pasta úmida interagem, na presença dos sais e do carbono, gerando corrente elétrica.
À medida em que a pilha vai sendo utilizada, as substâncias que reagem vão diminuindo, consequentemente diminuindo a produção de corrente elétrica, gerando assim o desgaste da pilha.